| Logótipo Santa Casa da Misericórdia do Porto |
INTRODUÇÃO:
Para a realização da cadeira de Prática e Produção de Design, enquanto trabalho de grupo, as alunas Ana Catarina Silva e Rafaela Santos propuseram-se a realizar uma abordagem com foco na identidade da Casa da Prelada. Como tal, propusemos-nos a pesquisar e analisar a instituição Casa e Quinta da Prelada nas suas várias vertentes, reconhecemos na instituição uma oportunidade de contribuir para a sua boa imagem e propagação do seu conteúdo. O propósito da identidade da casa da prelada desenvolve-se com foco na misericórdia e nas suas ramificações.
Propusemo-nos a intervir no valor cultural e artístico, no espaço entre a Casa da Prelada
e o visitante, como mote para promoção da casa. Exploramos as capacidades máximas
do trabalho de grupo desenvolvendo, não só a identidade como o estacionário, cartazes e manual de normas.
Propusemo-nos a intervir no valor cultural e artístico, no espaço entre a Casa da Prelada
e o visitante, como mote para promoção da casa. Exploramos as capacidades máximas
do trabalho de grupo desenvolvendo, não só a identidade como o estacionário, cartazes e manual de normas.
PROPOSTA DE IDENTIDADE:
Qualquer empresa ambiciona possuir uma imagem cuidada e que possua referências à
sua missão, valores e capital humano. Este equilíbrio implica um estudo profundo à forma como a identidade se posiciona no mercado e interage com o visitante ou com outro público. Esta proposta deverá dar origem a uma identidade gráfica e visual capaz de orientar o imaginário da Prelada para os seus valores e missão.
A refexão acerca da imagem do Casa da Prelada começou muitos meses antes da sua
apresentação. E esbarrando-se na hipótese de melhoramento do logótipo da Santa Casa
seguido do melhoramento dos outros logos existentes e realizando outros novos. Uma imagem nova para a Santa Casa podia apresentar uma mudança muito brusca para os seus utilizadores, sabendo que havia alguns problemas a colmatar no “antigo logótipo”. Qualquer empresa ambiciona possuir uma imagem cuidada e que possua referências à sua missão, valores e capital humano. Este equilíbrio implica um estudo profundo à forma como a identidade se posiciona no mercado e interage com o visitante ou com outro público. Esta proposta deverá dar origem a uma identidade gráfica e visual capaz de orientar o imaginário da Prelada para os seus valores e missão.
sua missão, valores e capital humano. Este equilíbrio implica um estudo profundo à forma como a identidade se posiciona no mercado e interage com o visitante ou com outro público. Esta proposta deverá dar origem a uma identidade gráfica e visual capaz de orientar o imaginário da Prelada para os seus valores e missão.
A refexão acerca da imagem do Casa da Prelada começou muitos meses antes da sua
apresentação. E esbarrando-se na hipótese de melhoramento do logótipo da Santa Casa
seguido do melhoramento dos outros logos existentes e realizando outros novos. Uma imagem nova para a Santa Casa podia apresentar uma mudança muito brusca para os seus utilizadores, sabendo que havia alguns problemas a colmatar no “antigo logótipo”. Qualquer empresa ambiciona possuir uma imagem cuidada e que possua referências à sua missão, valores e capital humano. Este equilíbrio implica um estudo profundo à forma como a identidade se posiciona no mercado e interage com o visitante ou com outro público. Esta proposta deverá dar origem a uma identidade gráfica e visual capaz de orientar o imaginário da Prelada para os seus valores e missão.
O processo de refexão resistiu à tentação de criar um logótipo novo. A ideia do “novo logótipo” foi posta de lado, passou a ser um pequeno pormenor no briefing que a nós mesmo nos impusemos. A Casa da Prelada não precisava só de um novo logotipo, como a Misericórdia do Porto precisava da sua identidade gráfica que lhe permitisse exprimir-se visualmente nos seus vários ramos. Para se chegar à conclusão do briefng, evoluímos durante quatro meses. Observando muitas vezes, pensando ainda mais. No processo de amadurecimento pesquisamos a historia, os valores e a missão desta grande instituição. Descobrimos que muito deste material se encontra no site na Santa Casa, outros no Arquivo institucional (na Casa da Prelada), concluímos também que está possui muito patrimônio oferecido pelos seus bem feitores que ao longo dos anos foram deixando os seus pertences ao cuidado desta. E, só depois, desta pesquisa do que é a Santa Casa da Misericórdia do Porto concluímos e avançamos para a fase da execução. Partindo já dos 4 elementos já existentes no logótipo, o processo inicial partiu de um reajuste com base na espiral de Fibonacci. Assim, a Misericórdia não tem um novo logotipo, mas sim, uma identidade à muito tempo carenciada.
Chegando à ideia do que pretendíamos fazer, seguimos para o desenho vetorial. A marca tinha que ser simples, exprimir tudo o que é a Misericórdia através de um só ícone, a marca tinha também que se traduzir de forma corporativa nas logomarcas que derivam da Santa Casa (MIPO, Casa da Prelada e o Hospital da Prelada) que derivam da principal. Havia algumas condições: as logomarcas não podem ser dispares do logotipo da Misericórdia. Para não criar uma confusão linguística teria de ser de fácil aplicação em todos os suportes. E tinha que espelhar o que foi e é a misericórdia, bem como os ramos que derivam da mesma, tinha de representar os valores e ideais. A correção da imagem gráfica da Misericórdia e a criação das logomarcas é um trabalho confuso e complexo como percorrer os labirintos da Casa da Prelada. A Santa Casa aborda tantas áreas e tem tantos compromissos para com as sociedades, tentando sempre que tudo melhore, para isso, baseamo-nos nos 3 losangos já existentes e no retângulo para ajustar o logotipo da Misericórdia, dando outra imagem ao MIPO dentro dos parâmetros da nova imagem e criará as duas logomarcas em falta, para a Casa da Prelada e para o Hospital da Prelada. Tentando sempre manter no logo ou nas logomarcas algo presente das fachadas dos edifícios, mas também que estes representassem o propósito atribuído pela Santa Casa ao espaço. As elaborações dos logos sustentaram-se na espiral de Fibonacci deste o primeiro conjunto até à composição final. Um dos problemas que enfrentamos no processo de criação e adoção de uma nova imagem gráfica da misericórdia foi saber se interpretamos bem a instituição. A forma como a instituição comunica, e as suas ramificações comunicação, passaram a ser alvo de uma reformulação, um estilo, que interliga todos os elementos gráficos que podem ser encontrados ligados à Santa Casa, desde cartazes a merchandising. O impacto que se espera é que seja positivo tanto pela mesa da Santa Casa, como pela comunidade da mesma.
Chegando à ideia do que pretendíamos fazer, seguimos para o desenho vetorial. A marca tinha que ser simples, exprimir tudo o que é a Misericórdia através de um só ícone, a marca tinha também que se traduzir de forma corporativa nas logomarcas que derivam da Santa Casa (MIPO, Casa da Prelada e o Hospital da Prelada) que derivam da principal. Havia algumas condições: as logomarcas não podem ser dispares do logotipo da Misericórdia. Para não criar uma confusão linguística teria de ser de fácil aplicação em todos os suportes. E tinha que espelhar o que foi e é a misericórdia, bem como os ramos que derivam da mesma, tinha de representar os valores e ideais. A correção da imagem gráfica da Misericórdia e a criação das logomarcas é um trabalho confuso e complexo como percorrer os labirintos da Casa da Prelada. A Santa Casa aborda tantas áreas e tem tantos compromissos para com as sociedades, tentando sempre que tudo melhore, para isso, baseamo-nos nos 3 losangos já existentes e no retângulo para ajustar o logotipo da Misericórdia, dando outra imagem ao MIPO dentro dos parâmetros da nova imagem e criará as duas logomarcas em falta, para a Casa da Prelada e para o Hospital da Prelada. Tentando sempre manter no logo ou nas logomarcas algo presente das fachadas dos edifícios, mas também que estes representassem o propósito atribuído pela Santa Casa ao espaço. As elaborações dos logos sustentaram-se na espiral de Fibonacci deste o primeiro conjunto até à composição final. Um dos problemas que enfrentamos no processo de criação e adoção de uma nova imagem gráfica da misericórdia foi saber se interpretamos bem a instituição. A forma como a instituição comunica, e as suas ramificações comunicação, passaram a ser alvo de uma reformulação, um estilo, que interliga todos os elementos gráficos que podem ser encontrados ligados à Santa Casa, desde cartazes a merchandising. O impacto que se espera é que seja positivo tanto pela mesa da Santa Casa, como pela comunidade da mesma.
Escola: Escola Superior de Media Artes e Design
LINGUAGEM ADOTADA:
A linguagem gráfica adotada procura transmitir um conceito funcional, procurando manter somente o necessário, gerindo linhas simples que transmitam durabilidade e equilíbrio, regido pelo próprio traçado de cada logótipo. A principal inspiração é proveniente do estilo internacional tipográfico, o qual é definido pelo bastante uso de tipografia, linhas e organização textual hierarquizada em paralelo com as formas.
O estilo tipográfico internacional baseia-se nos princípios da Bauhaus, e nos experimentos tipográfcos de Jan Tschichold e Ernst Keller, as escolas suíças Basel School of Design e Zurich School of Design desenvolveram uma tipografia universalmente neutra, compreensível e funcional. A inspiração surge tal como neste estilo referido, no uso de fonte sem serifa e visualmente simples e harmoniosa. Outra característica, assim como acontece no estilo internacional, é o alinhamento dos blocos de texto à esquerda, ao invés de justificado como por exemplo a Bauhaus defendia.
Desde as escolhas tipográficas, que são a Brown no peso regular, bold e light e thin, para transparecer o espírito contemporâneo da Casa da Prelada. Por último, mas não menos importante, o detalhe dos posters realizados para a instituição foca-se a cem porcento nos logótipos como principal elemento visual. A harmonia restante é contemplada através da gestão de informação textual, ambos os cartazes transmitem eventos de cada ramificação da misericórdia, desde a prelada, a santa casa da misericórdia, o hospital da prelada e o MIPO.
O estilo tipográfico internacional baseia-se nos princípios da Bauhaus, e nos experimentos tipográfcos de Jan Tschichold e Ernst Keller, as escolas suíças Basel School of Design e Zurich School of Design desenvolveram uma tipografia universalmente neutra, compreensível e funcional. A inspiração surge tal como neste estilo referido, no uso de fonte sem serifa e visualmente simples e harmoniosa. Outra característica, assim como acontece no estilo internacional, é o alinhamento dos blocos de texto à esquerda, ao invés de justificado como por exemplo a Bauhaus defendia.
Desde as escolhas tipográficas, que são a Brown no peso regular, bold e light e thin, para transparecer o espírito contemporâneo da Casa da Prelada. Por último, mas não menos importante, o detalhe dos posters realizados para a instituição foca-se a cem porcento nos logótipos como principal elemento visual. A harmonia restante é contemplada através da gestão de informação textual, ambos os cartazes transmitem eventos de cada ramificação da misericórdia, desde a prelada, a santa casa da misericórdia, o hospital da prelada e o MIPO.
Acreditamos ter desempenhado um árduo trabalho, porém apesar da exigência cremos ter conseguido representar e transparecer na sua plenitude o carácter da Misericórdia. A instituição da Prelada, a qual era o primeiro meio de intervenção foi a responsável pelo rumo e desempenho do nosso trabalho. Em suma, acreditamos que estes detalhes fomentam a valorização da Prelada. Quer o público seja somente espectador ou participante, sendo indiferente as suas idades, o que realmente importa é a facilidade da transmissão de informação.
